Campeão invicto, com 22 jogos, 19 vitórias e 3 empates. O Sport tinha mesmo que ser campeão pernambucano de 2009. Êpa, perdão pelo erro: o correto é tetracampeão. Desde 2006 só a camisa rubro-negra sabe o que é ganhar. Desta vez, o time venceu o primeiro e o segundo turno.
Na verdade, são 7 turnos conquistados em sequências e, nos últimos 20 anos, 13 títulos conquistados. Números avassaladores do Leão da Ilha, de Nelsinho Baptista, do frio Magrão, do ótimo Durval, dos bons volantes Daniel Paulista e Hamilton, do seguro Paulo Baier e de um ataque com opções interessantes, de Vandinho a Ciro. Assim, como escrevi lá na primeira linha, não dava para o Sport não ser campeão de novo. E o fato foi consumado após um emocionante 0 a 0 contra o Náutico, em pleno Aflitos. Jogo sem gols, mas que teve os dois goleiros como destaque: Magrão e Eduardo.
Agora, o Sport terá paz para jogar e se concentrar nos dois últimos jogos da primeira fase da Libertadores. O primeiro na quarta-feira, na Ilha do Retiro, contra o Colo-Colo; o segundo, semana que vem, em Quito, contra a LDU. Sou capaz de apostar que o Sport avança para as oitavas, até porque motivação, experiência e força de conjunto não faltam à equipe, fora os destaques individuais citados acima.
Já o Náutico perdeu o título, mas o torcedor não deve desanimar. Valdemar Lemos é bom treinador e tem tudo para dar consistência tática ao time. Hoje, por exemplo, o Timbu fez excelente partida. Com três zagueiros - Negretti, Gladstone e Asprilla - e mais um como primeiro volante: Vagner. Assim mesmo o time jogou bem, foi para cima do Sport e quase vence o clássico e adia a decisão.
Enfim, bela final, com um campeão mais do que justo.
Pernambuco não para de gritar Cazá-Cazá, Sport. É justo, é merecido e está na moda. Há quatro anos. E, pelo andar da carruagem, a festa e a supremacia não têm data para acabar.
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