A hora de Decidir
Estamos a 1 semana de um dos pleitos eleitorais mais importantes da história recente do Sport Club do Recife. Será escolhida a chapa que guiará os destinos do Leão no ano mais importante de sua história, desde 1988, quando jogamos a primeira Libertadores, que não tinha nem metade da repercussão de hoje. Ano de muita motivação, para torcida e dirigentes. Mas quando todos pensavam que teríamos um fim de ano pacífico, sem intrigas, sem acusações e sem politicagem, eis que num passe de mágica...
Numa decisão surpreendente para muitos, Milton Bivar, talvez o mais vitorioso presidente leonino dos últimos 20 anos, decide não lançar sua reeleição e deixa um vácuo de poder na Ilha. Uma vitória que parecia assegurada pela situação, vira uma grande incógnita. E a oposição, que já tinha recolhido os seus soldados, ressurge com tudo e com mais força que antes.
Não critico Milton por desistir do pleito. Ele tem os motivos dele e tem que ser respeitados. Embora ache que essa decisão deveria ter sido comunicada antes, até para evitar disse-me-disse, fofocas e acusações baixas.
Tanto de um lado quanto de outro temos grandes personalidades rubro-negras. Pessoas de bem, que querem trabalhar pelo clube e fazer um Sport forte em 2009. Mas é preocupante que a fogueira das vaidades esteja ardendo forte neste período pré-eleitoral. Enquanto isso, nosso clube está anestesiado. E assim ficara até o dia 16, quando as eleições acontecerem.
Justamente num ano vitorioso, quando conquistamos o Brasil e nos preparamos para derramar suor e sangue em campos chilenos, equatorianos e brasileiros, temos um enfrentamento ideológico. Que queiram ou não, Homeristas ou Bivaristas, causará seqüelas. Cabe aos sócios agora se desarmarem e fazerem uma profunda reflexão. O que é melhor para o clube ano que vem? Manter uma linha administrativa que vem dando certo, com um crescimento gradual e sustentável do clube, investindo em Marketing, nas categorias de base e afins ou dar espaço a uma nova ideologia, que certamente buscará montar um time forte, com reforços de nome, porém sabe-se lá a que preço?
É nessas horas que bem que “Seu” Guilherme de Aquino poderia olhar para as cabeças que querem comandar nosso clube e dar um pouco de luz a elas. Pedir para que os mesmos não transformem em um “Big Brother” estas eleições. Podemos ter um ano histórico pela frente, tão bom quanto foi 2008, mas se acima de tudo existir o respeito aos “adversários” políticos e a torcida Rubro-Negra, esta sim, a parte mais interessada nesse jogo do poder.
E que ao fim deste escrutínio prevaleça o bordão que todos nós enchemos o peito para bradar tantas vezes em 2008: PELO SPORT TUDO!
Numa decisão surpreendente para muitos, Milton Bivar, talvez o mais vitorioso presidente leonino dos últimos 20 anos, decide não lançar sua reeleição e deixa um vácuo de poder na Ilha. Uma vitória que parecia assegurada pela situação, vira uma grande incógnita. E a oposição, que já tinha recolhido os seus soldados, ressurge com tudo e com mais força que antes.
Não critico Milton por desistir do pleito. Ele tem os motivos dele e tem que ser respeitados. Embora ache que essa decisão deveria ter sido comunicada antes, até para evitar disse-me-disse, fofocas e acusações baixas.
Tanto de um lado quanto de outro temos grandes personalidades rubro-negras. Pessoas de bem, que querem trabalhar pelo clube e fazer um Sport forte em 2009. Mas é preocupante que a fogueira das vaidades esteja ardendo forte neste período pré-eleitoral. Enquanto isso, nosso clube está anestesiado. E assim ficara até o dia 16, quando as eleições acontecerem.
Justamente num ano vitorioso, quando conquistamos o Brasil e nos preparamos para derramar suor e sangue em campos chilenos, equatorianos e brasileiros, temos um enfrentamento ideológico. Que queiram ou não, Homeristas ou Bivaristas, causará seqüelas. Cabe aos sócios agora se desarmarem e fazerem uma profunda reflexão. O que é melhor para o clube ano que vem? Manter uma linha administrativa que vem dando certo, com um crescimento gradual e sustentável do clube, investindo em Marketing, nas categorias de base e afins ou dar espaço a uma nova ideologia, que certamente buscará montar um time forte, com reforços de nome, porém sabe-se lá a que preço?
É nessas horas que bem que “Seu” Guilherme de Aquino poderia olhar para as cabeças que querem comandar nosso clube e dar um pouco de luz a elas. Pedir para que os mesmos não transformem em um “Big Brother” estas eleições. Podemos ter um ano histórico pela frente, tão bom quanto foi 2008, mas se acima de tudo existir o respeito aos “adversários” políticos e a torcida Rubro-Negra, esta sim, a parte mais interessada nesse jogo do poder.
E que ao fim deste escrutínio prevaleça o bordão que todos nós enchemos o peito para bradar tantas vezes em 2008: PELO SPORT TUDO!
Tudo, menos transformar nosso clube num palanque!
Texto enviado por Gustavinho Militão à Equipe Sport Recife Notice, referente às eleições para presidente do Sport.
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